RESUMOS APROVADOS

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PI0565 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 12

Análise comparativa da composição química do esmalte hígido com lesões de mancha branca naturais
Zanesco BA, Araújo EMS, Costa MC, Camargo MF, Carvalho NM, Freitas AZ, Matos AB
Estomatologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O esmalte dental é composto, majoritariamente, pelos cristais de hidroxiapatita, desmineralizada na presença de cárie. Entender a composição química desses substratos é de extrema importância para o desenvolvimento de tratamentos eficazes. Portanto, é de suma importância comparar a composição química do esmalte hígido e lesão de mancha branca. Três dentes com lesão de mancha branca (ICDAS 2) e face lisa hígida foram selecionados. Os espécimes foram analisados por espectroscopia Raman. Foram analisados 3 pontos em cada substrato com o comprimento de onda 633 nm, 90 aquisições de 1 s cada, resolução espectral de 0,7 cm-1, grade de leitura de 600 linhas/mm e objetiva de 10x. Em um intervalo de 400 a 1500 cm-1, os comprimentos de onda de interesse foram (em cm-1): fosfato - v1(960), v2(431), v3(1071) e v4(590); carbonato tipo B(1071); amida III(1295) e CH2(1450). Os dados foram processados por alisamento, redução ao baseline e normalização. O modo vibracional com maior pico foi em 960 cm-1(v1), com maior intensidade das 4 bandas vibracionais do fosfato em esmalte hígido. Em 1071 cm-1, a intensidade é maior para o esmalte hígido, correspondendo ao modo vibracional do fosfato (v3) e não o carbonato tipo B. O conteúdo orgânico foi visto em 1295 cm-1(amida III) e em 1450 cm-1(lipídios), com maior intensidade no esmalte cariado.
A espectroscopia Raman é eficaz para avaliação da composição inorgânica e orgânica do esmalte dental.
(Apoio: CNPq  N° 137224/2020-6)
PI0566 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 12

Efeito de enxaguatórios comerciais na alteração de rugosidade e cor de resinas compostas convencionais e bulk-fill
Derigi LP, França FMG, Basting RT, Vieira-Junior WF
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou os efeitos de enxaguatórios comerciais nas propriedades de rugosidade e cor de resinas compostas. Foram confeccionadas 120 amostras cilíndricas (6 x 2mm) das resinas: nanoparticulada convencional - Filtek Z350XT (ZX); nanohíbrida convencional - Luna (LU); nanoparticulada bulk-fill - Filtek One Bulk-Fill (FO); e nanohíbrida bulk-fill - Aura Bulk-Fill (AU), expostas a soluções de (n=10) água destilada (controle), enxaguatório azul sem álcool (Colgate® Total12 Clean Mint), ou enxaguatório azul com óleo essencial e álcool (Listerine® Tartar control). As amostras foram analisadas em dois tempos: inicial e após a imersão (12 horas, 1 ano de uso simulado), quanto à rugosidade (Ra), coordenadas do sistema CieL*a*b*, e alteração da cor (ΔE, ΔE00 e ΔSGU). Ra foi analisada por modelos lineares generalizados para medidas repetidas, e a cor por Kruskal Wallis, Dunn e Wilcoxon pareado (α=0,05). Não houve diferença entre as soluções avaliadas quanto a Ra. Os enxaguatórios promoveram variação negativa de L* (FO), a* (ZX, LU e AU) e b* (todas resinas). LU, AU e FO apresentaram maiores ΔE e ΔE00 quando expostas aos enxaguatórios comparadas ao controle. FO apresentou maior ΔSGU quando exposta ao enxaguatório com óleo essencial e álcool.
Apesar de não afetarem significativamente a rugosidade das resinas compostas, os enxaguatórios comercias promoveram alteração cromática nas resinas compostas, sendo esses efeitos mais potencializados nas resinas bulk-fill e quando utilizado o enxaguatório contendo óleo essencial e álcool (Listerine® Tartar Control).
PI0567 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 12

Alteração da cor de uma resina composta nanoparticulada após imersão em enxaguatórios bucais convencionais e clareadores
Kepler LC, Rodrigues APM, Agnol MAD, Rodrigues-Junior SA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo verificou se enxaguatórios bucais alteram significativamente a cor de uma resina nanoparticulada. Quarenta espécimes da Filtek Z350XT (3M/ESPE) (10mm de diâmetro X 2mm de espessura) foram confeccionados, polidos e distribuídos aleatoriamente (n=8) para os grupos: G1 - Controle negativo (saliva artificial), G2- Listerine Whitening, G3- Colgate Luminous White, G4 - Listerine Cool Mint, G5- Colgate Plax, com imersões 2X por dia, por 1 minuto, durante 28 dias. A cor foi aferida com um espectrofotômetro Easyshade e ∆a*, ∆b*, ∆L* e ∆E* foram calculados. O Índice de Clareamento para Odontologia (WID) também foi avaliado e limites de 50%:50% de perceptibilidade e aceitabilidade de 0,61 e 2,90 foram adotados. Os dados foram analisados por ANOVA de duas vias e teste de Tukey (α=0,05). A luminosidade (L*) foi significativamente afetada pelas substâncias de imersão (p=0,018), mas não pelo tempo (p=0,654) ou pela interação entre ambos (p=0,915). Diferenças em a* e b* foram observadas entre os grupos após a imersão (p<0,05). O ∆E* variou entre 2,05 e 2,32 (p=0,805). A substância de imersão (p<0,001), o tempo (p<0,001) e a interação entre ambos (p=0,001) afetaram significativamente o WID. O WID aumentou significativamente em todos os grupos após a imersão por 28 dias, e acima dos limites de 50%:50% de perceptibilidade e aceitabilidade. O maior ∆WID (-4,4) foi observado no grupo do enxaguante convencional Colgate Plax.
A alteração total de cor (∆E*) não difere entre as substâncias estudadas e pode levar à percepção de restaurações mais claras.
(Apoio: FAPESC- Edital 06/2017)
PI0569 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 12

Efeito do uso de dentifrícios contendo carvão ativado na rugosidade do esmalte dental
Balardini LA, Costa MP, Kadota GH, Ferreira LEVM, Zanatta RF
Odontologia - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do uso de dentifrícios contendo carvão ativado como princípio ativo sobre o esmalte dental concomitante a desafios erosivos e abrasivos. Trinta amostras de esmalte (5 mm x 5 mm) foram obtidas da face vestibular de incisivos bovinos, embutidas em resina acrílica, planificadas e polidas (lixas de carbeto de silício - granulação #600, #800, #1200) em politriz e sob irrigação. Então foi obtida a rugosidade inicial (Rai) em rugosímetro de contato e na sequência as amostras foram estratificadas em 3 grupos de acordo com o dentifrício utilizado: Cont - Controle (Colgate total 12); OWT - Oral B Whitening Therapy Charcoal; e Car - Carvoo (pó de carvão ativado - mistura feita na proporção 3:1 com saliva artificial). As amostras foram submetidas a um ciclo erosivo/abrasivo constando de imersão em ácido cítrico (0,3%, pH 2,6, 5 min), seguido de abrasão (2 min) e imersão em saliva artificial por 60 minutos. O ciclo foi repetido 10 vezes. Após o ciclo, foi obtido valores de rugosidade final e os dados foram submetidos a análise de variância (RM - ANOVA) seguido do teste de Tukey. Houve diferença estatística entre os dentifrícios testados (p = 0,0002), e OWT apresentou valores superiores ao Car e Cont. O grupo Car isolada reduziu a rugosidade do esmalte, tendo apresentado valores similares ao controle
Conclusão: O uso do pó de carvão isolado apresenta menor efeito deletério na superfície do esmalte erodido do que dentifrícios contendo esse componente. Pacientes com alto risco a erosão não devem utilizar dentifrícios clareadores com carvão na formulação.
PI0570 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 12

Avaliação do efeito de bebidas ácidas sobre rugosidade de superfície e a alteração de cor em dentes artificiais e resinas acrílicas
Oliveira WC, Catanoze IA, Bitencourt SB, Silva EVF, Santos PH, Rolim PAS, Duque C, Guiotti AM
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro, o efeito de quatro bebidas ácidas e sua possível alteração de rugosidade e cor de duas marcas de dentes artificias e de uma resina acrílica ativada termicamente (RAAT). As amostras de RAAT e os dentes artificiais foram divididos em 5 grupos, de acordo com a bebida ácida utilizada (vinho tinto seco, suco de laranja industrializado, refrigerante à base de cola e refrigerante à base de suco de limão) e o grupo controle (saliva artificial). O pH das bebidas foi aferido antes de cada imersão. A alteração de superfície das amostras (Ra) foi avaliada em rugosímetro e a alteração de cor (∆E), em espectrofotômetro, antes e após as imersões. A simulação do consumo diário destas bebidas foi realizada imergindo as amostras em cada solução, por 10 minutos, durante 15 dias. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey (α=0,05). Houve diferença estatística entre as médias de rugosidade, independente da solução ácida para todos os materiais. Para a RAAT, dentre as soluções ácidas, apenas o suco de laranja aumentou a rugosidade das amostras. Para os dentes Trilux, todas as soluções ácidas aumentaram a rugosidade. Para o dente Tritone, apenas o refrigerante de cola não alterou a rugosidade. A cor foi alterada para todos os materiais.
Concluiu-se que todas as soluções ácidas alteram a rugosidade e a cor da RAAT e dentes artificias, após a imersão diária de 10 minutos, por 15 dias.