RESUMOS APROVADOS

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PI0544 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Influência da espessura cerâmica nas propriedades de microdureza e sorção e solubilidade de cimentos resinosos
Silveira MPK, Campos VS, Chidoski-Filho JC, Costa MMM, Jitumori RT, Gomes GM, Gomes JC, Loguercio AD
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da fotopolimerização através de diferentes espessuras cerâmicas nas propriedades de microdureza (VHN) e sorção e solubilidade (SO e SB) dos cimentos resinosos. Foram confeccionados 30 espécimes cilíndricos divididos em 6 grupos (n=5), de acordo com a espessura cerâmica (1,5mm e 2,0mm) e o cimento resinoso utilizado: dual (Variolink N [VRL]) e autoadesivo (Multilink Speed [MTL]). Os espécimes foram confeccionados com o auxílio de matrizes metálicas e fotoativados por 40s, seguindo o protocolo estabelecido para cada grupo. A VHN foi avaliada através do teste de microdureza Vickers, e posteriormente, os espécimes foram pesados e analisados no teste de SO e SB em água. Os dados de VHN coletados foram analisados por ANOVA 2 fatores e teste de Tukey (α=0,05). Para a VHN, não houve diferença estatisticamente significante entre os cimentos no grupo controle (0mm) (p>0,05). No entanto para as demais espessuras cerâmicas houve diferença estatística (p≤0,05), sendo que para 1,5 o cimento MTL foi estatisticamente superior, e para a espessura de 2,0, o VRL. Para SO e SB, independente da espessura cerâmica, o cimento MTL apresentou maiores valores de SO quando comparados ao VRL.
De acordo com a metodologia proposta, pode-se concluir que as propriedades de microdureza e sorção e solubilidade do cimento dual VRL foram menos afetadas pela espessura cerâmica do que o cimento autoadesivo MTL.
PI0545 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Avaliação da radiopacidade dos cimentos MTA ANGELUS BRANCO® e do BIODENTINE® por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico
Alexandre LS, Resende LM, Devito KL, Doriguêtto PVT, Lacerda MFLS, Doerl DM, Bahia MS, Leite APP
Clinica Odontológica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O trabalho busca realizar uma análise comparativa da radiopacidade dos cimentos MTA Branco Angelus® e Biodentine® em relação às estruturas dentais.Foram confeccionados 5 corpos de prova de cada cimento,com 4 mm de diâmetro e 2 mm de altura,em matrizes de elastômeros.Cada amostra,uma fatia central de 2 mm de espessura de um dente molar inferior humano hígido e uma escala de densidade de alumínio foram devidamente posicionados em uma plataforma de acrílico e submetidos as exames de tomografia computadorizada de feixe cônico com o protocolo de aquisição:FOV de 3 x 16 cm,voxel de 0,25 mm e tempo de rotação de 26,9 segundos.Cada exame,com auxílio do programa RadiAnt,13 imagens selecionadas e avaliadas quanto às densidades ópticas através do software ImageJ. Para cada estrutura avaliada(esmalte, dentina, MTA Branco, Biodentine e os degraus da escala de densidade) uma ROI foi pré-definida.Para a comparação das radiopacidades utilizou-se o programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) com nível de significância de 5% (p ≤ 0,05).Os cimentos apresentaram radiopacidades estatisticamente diferentes entre si,o mais radiopaco foi o MTA Branco e o menos Biodentine. Os cimentos atestaram radiopacidade superior à do esmalte e da dentina.Os cimentos apresentam radiopacidade em conformidade com a norma ISO 6876/2001,tornando o óxido de zircônio substituto adequado para o óxido de bismuto
Os cimentos apresentam radiopacidade em conformidade com a norma ISO 6876/2001,tornando o óxido de zircônio substituto adequado para o óxido de bismuto
PI0546 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Influência do manchamento artificial por fumaça de cigarro na cor e brilho de resinas compostas e bisacrílicas
Ruano V, Rocha RS, Souza MY, Bresciani E
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a estabilidade de cor e brilho de resinas bisacrílicas comparando com resinas compostas, frente ao manchamento artificial por fumaça de cigarro. Foram confeccionadas amostras de 5 diferentes marcas de resinas bisacrílicas e de 2 diferentes marcas de resina composta (N=15) de 6mm de diâmetro e 1,5mm de espessura. Foi feita fricção de gaze com álcool nas amostras de resina bisacrílica para remoção da camada de inibição. Para as resinas compostas, foi feito polimento com lixas #800, #1200 e #2400. Foi feita a leitura inicial de cor, pelas coordenadas L*a*b* e de brilho. Para avaliação da cor, as amostras foram submetidas a fumaça de 60 cigarros dentro de uma caixa hermética. Foram realizadas 6 exposições com 10 cigarros e 8 minutos cada. Após a 3a e a 6a exposição e profilaxia com escova de Robinson e pedra pomes e água durante 30s, cor e brilho foram reavaliados. Os resultados foram avaliados pelo teste ANOVA de dois fatores, sendo as variáveis: material e tempo. O teste de Tukey foi utilizado para múltiplas comparações. O nível de significância utilizado foi de 5%. A profilaxia reduziu o brilho das resinas compostas. Luxatemp e Protemp 4 tiveram os melhores resultados. Protemp 4 e Structor apresentaram redução de brilho após 60 cigarros. Yprov teve brilho reduzido em todos os tempos.
As resinas compostas são menos susceptíveis a alterações frente ao manchamento com fumaça de cigarro. Diferenças foram encontradas dentro das diferentes marcas de resinas bisacrílicas. A profilaxia influenciou negativamente o brilho dos materiais testados.
PI0547 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Influência da translucidez de cerâmica no grau de conversão de diferentes sistemas adesivos
Costa MP, Balardini LA, Beluomini MMC, Amaral M, Liporoni PCS, Zanatta RF
Dentistica - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar o grau de conversão de adesivos utilizados na cimentação de laminados cerâmicos e a influência da translucidez desta como anteparo para fotoativação. Foram testados três sistemas adesivos (n = 10): Amb - Ambar Universal (FGM), APS - Ambar Universal APS (FGM), SBU - Scothbond Universal (3M ESPE). Todos os grupos foram subdivididos (n = 5) de acordo com a translucidez do anteparo cerâmico (sistema E-max - Ivoclar Vivadent): alta (HT) e baixa (LT). A espessura dos anteparos foi padronizada em 1 mm (10 mm x 10 mm de lado) e a do cimento resinoso (cor translúcido, Variolink Esthetic LC, Ivoclar Vivadent) em 0,5 mm. O grau de conversão foi medido por espectroscopia FTIR em um volume padrão de cada adesivo, por meio de leituras antes (monômero) e depois (polímero) da fotoativação de cada adesivo, utilizando uma luz LED polywave (1200 mW/cm², Bluephase, Ivoclar Vivadent) por 40 segundos. O cálculo do grau de conversão (%DC) foi feito pela fórmula: %DC = [1- (alif.polim/arom.polim) / (alif.monom/arom.monom)] x 100. Os dados foram submetidos ao teste de análise de variância em dois fatores (Anova Two-Way) e Tukey (p<0,05). Houve diferença estatística para o fator adesivo (p < 0,001) e para interação cerâmica x adesivo (p=0,035), enquanto para o fator cerâmica não houve diferença significante (p=0,903). Para as duas cerâmicas o adesivo APS teve maior valor de %DC, seguido de Amb e SBU
Conclusão: Dentre os adesivos testados, o sistema contendo o fotoativador APS apresentou melhor conversão dos monômeros comparado aos demais.
(Apoio: CNPq)
PI0548 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Conteúdo mineral do esmalte dental após aplicação de luz led violeta associado ou não ao peróxido de hidrogênio 35%
Pin WF, Benati MRL, Souza AGC, Ferraz LN, Vitti RP, Scatolin RS
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a microdureza e quantificar a presença de minerais (Cálcio e Fósforo) do esmalte dental submetido ao clareamento com luz LED violeta, associado ou não ao gel de peróxido de hidrogênio 35%. O ensaio contou com 68 incisivos bovinos que não apresentaram nenhuma alteração de esmalte, sendo esses seccionados e divididos em 4 grupos segundo a técnica de clareamento utilizada: LV- Luz LED violeta; PH- Peróxido de hidrogênio 35%; PH+LV- Peróxido de hidrogênio 35%+luz LED violeta; C- Sem clareamento (controle). A aplicação do gel e da luz LED violeta ocorreu em 3 sessões, 1 vez por semana, com intervalo de 7 dias entre elas. As variáveis de resposta foram: 1. Análise de microdureza do esmalte, avaliados por um microdurômetro (n=12); 2. Análise de Energia Dispersiva por Espectrometria (EDS) (n=5). ANOVA-2 fatores com medidas repetidas mostrou que houve diferença na microdureza do esmalte de todos os grupos comparado os tempo inicial e final, porém não houve diferença significativa entre os diferentes tratamentos em ambos os tempos. Os resultados referentes ao EDS foram analisados com ANOVA-1 fator. Apenas na análise de Ca% houve diferença entre os grupos, sendo PH quem obteve menores valores de Ca%, com diferenças significativas entre ele e o grupo controle.
Assim, conclui-se que as alterações no conteúdo mineral causadas pelo uso da luz LED violeta associado ou não ao peróxido de hidrogênio 35%, não diferem do esmalte dental não clareado, mostrando ausência de prejuízos à estrutura dental em seu uso.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2019/25439-1)
PI0549 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Avaliação da Sorção e Solubilidade de Cimentos de Ionômero de Vidro Modificados por Resina
Honorato SC, Werner ACE, Wilhelmsen NCVG, Lopes CMCF
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo determinou sorção e solubilidade de quatro cimentos de ionômero de vidro modificados por resina de manipulação manual, sendo eles, Riva Light Cure (SDI, Victória, Austrália), Fuji II Gold Label LC (GC Corporation, Tóquio, Japão), Vitro Fil LC (Nova DFL, Rio de Janeiro, Brasil) e Vitremer (3M Oral Care, St Paul, USA) e uma resina composta Glacier (SDI, Bayswater, Austrália), grupo controle. Seis amostras de cada material foram confeccionadas, conforme orientação dos seus fabricantes e mantidas em um umidificador (24h, 37°C, 100% de umidade relativa). Após esse período, as amostras foram colocadas em dessecador por 24 horas. Em seguida, as amostras foram pesadas (m1) em uma balança analítica e um paquímetro digital foi utilizado para medir a espessura e o diâmetro, para o cálculo do volume (V) de cada uma (em mm³). As amostras foram imersas em 20 ml de água destilada e transferidas para uma estufa à 37ºC por 28 dias. Após este tempo de armazenamento, as amostras foram secas com papel absorvente, pesadas (m2), levadas ao dessecador por 24 horas e pesadas novamente (m3). Os valores de sorção e solubilidade foram calculados utilizando as seguintes fórmulas: SO = (m2-m3)/V e SB = (m1-m3)/V. Os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon/Mann Whitney. Houve diferença significativa entre sorção e solubilidade do mesmo material e não houve diferença significativa de sorção e solubilidade entre os diferentes cimentos de ionômero de vidro modificados por resina.
É possível concluir que os cimentos de ionômero de vidro modificados por resina são mais sensíveis à sorção de água.