RESUMOS APROVADOS

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PI0536 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Estudo clínico randomizado do efeito da fotobiomodulação associada ao acetato de estrôncio a 8% na hipersensibilidade: um ensaio piloto
Barros APO, Carneiro AMP, Pompeu DS, Alencar CM, Xavier GMB, Paula BLF, Araújo JLN, Silva CM
Laboratório de Materiais Dentários - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este ensaio clínico, randomizado, duplo-cego avaliou o efeito da fotobimodulação (FBM) associada ao acetato de estrôncio a 8% (AE8%) no tratamento da hipersensibilidade dentinária (HD) em lesões não cariosas. Vinte dentes com HD foram randomizados e alocados em quatro grupos de tratamento (n=5): G1- mimetização da FBM + dentifrício sem princípio ativo, G2- mimetização da FBM + dentifrício com AE8%, G3- FBM + dentifrício sem princípio ativo e G4- FBM + dentifrício com AE8%. A FBM foi aplicada em três pontos: região mesial, central e distal da lesão, utilizando o Photon Laser III. Uma dose de 60J/cm2 foi aplicada em cada ponto por 16s.A avaliação da HD foi realizada em quatro tempos: baseline (antes do tratamento), após a primeira aplicação do tratamento, 72h, 7dias e 30 dias após o término dos tratamentos, por meio de estímulo tátil e evaporativo, empregando a escala visual analógica. Os testes de Friedman e Kruskal-Wall is foram utilizados para comparações intra e intergrupo. Todas as análises consideraram níveis de significância de 5%. Na análise intragrupo G1 e G2 apresentaram comportamento similar, sem redução no nível de dor. G3 apresentou redução da HD somente no sétimo dia de tratamento, e G4 após a primeira e a sétima aplicação do tratamento com estabilização da dor após um mês. Comparações intergrupos revelaram que o G4 apresentou redução significativa da HD quando comparada aos demais tratamentos avaliados da HD a partir do sétimo dia.
A FBM associada ao AE8% foi eficaz na redução da HD
PI0537 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Comparação da energia livre de superfície da Y-TZP com o compósito cerâmico Y-TZP/TiO2
Ribeiro RC, Lazar DRR, Marchi J, Ussui V, Miranda RBP, Nunes JP, Cesar PF
Biomateriais e Biologia Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a energia livre de superfície do compósito cerâmico 3Y-TZP/TiO2 em função da concentração molar de titânia e de diferentes temperaturas de sinterização. Os pós foram sintetizados através de uma rota de coprecipitação com zero (grupo 3Y-TZP) e 7,5 mol% de TiO2 (grupo T7,5) e depois prensados em corpos a verde a 50 MPa (n=20). As amostras de 3Y-TZP (100% de 3Y-TZP) foram sinterizadas a 1400°C/2h, enquanto o grupo T7,5 (92,5% de 3Y-TZP e 7,5% de titânia) foi sinterizado em três diferentes temperaturas por 2 horas: 1260°C, 1300°C e 1460°C. Todas as pastilhas cerâmicas foram retificadas em politriz e caracterizadas em relação a energia livre de superfície através do método de Wu, baseando-se na análise do ângulo de contato com um líquido polar (água) e outro dispersivo (diiodometano). Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey com nível de significância de 0,05 no programa estatístico JAMOVI. Os valores de energia livre de superfície (mN/m) para o grupo 3Y-TZP (44,1a ±2,3) são significativamente menores do que os obtidos para os compósitos, cujos valores são de 31,8b ±1,6 após sinterização em 1260°C/2h; 34,8b ±2,1 após 1300°C/2h; 35,6b ±1,9 após 1460°C/2h.
Conclui-se que: (1) a adição de titânia em 7,5 mol% nas três diferentes temperaturas de sinterização estudadas reduziu a energia livre de superfície do compósito quando comparado com a 3Y-TZP e (2) as temperaturas de sinterização de 1260°C, 1300°C e 1460°C não afetaram a energia livre de superfície do grupo T7,5.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/20655-8)
PI0538 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Avaliação do tempo de retorno à temperatura ambiente de resinas compostas distintas armazenadas em geladeira
Ramos TLT, Batista HS, Castro VST, Menezes AFS, Barceleiro MO, Calazans FS
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE- PÓLO NOVA FRIBURGO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro o tempo levado por 18 resinas compostas distintas, da temperatura de armazenamento em geladeira até a temperatura ambiente. Além de descrever os dados sobre estocagem presentes em suas bulas. No desenho experimental, as resinas compostas foram distribuídas em grupos e classificadas quanto: cor; lote; fabricante; data de validade; instruções de armazenamento; temperatura ambiente (TA); temperatura interna da geladeira (TIG); temperatura da resina na geladeira (TRG); e o tempo (T) de retorno da TIG para TA. Para isso, utilizou-se um termômetro culinário digital de contato. Este permaneceu na geladeira por 20 minutos para aferição da TIG. Após, para o resfriamento das resinas compostas, elas foram mantidas em geladeira por pelo menos 24 horas. Cada resina foi analisada da seguinte forma: 1. Com o termômetro acoplado à elas, permaneceram na geladeira por mais 20 minutos (TRG); 2. Foram retiradas da geladeira (TRG) para a temperatura ambiente (TA) dando início ao cronômetro (T); 3. Anotado os valores, as análises foram repetidas por 3 vezes. No tratamento dos dados, calculou-se por grupo as médias e o desvio padrão. Os resultados foram descritos em 18 tabelas, e observou-se a falta de equivalência entre os valores das resinas em relação, ao tempo (T) gasto para sair da TRG para TA.
Concluiu-se que, não houve similaridade entre os valores, em relação a variação do tempo gasto por cada resina. E nem todos os fabricantes definem uma forma exata e detalhada de estocagem.
(Apoio: FAPERJ  N° 211.316/2019)
PI0539 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Alteração da cor de resinas compostas submetidas à diferentes bebidas com corantes: um estudo in vitro
Veríssimo MHG, Dias BAS, Rodrigues MA, Moura HS, Lima RR, Carvalho MMSG, Barbosa DN, Lins RBE
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a estabilidade de cor das resinas compostas convencionais nanohíbrida (Opallis®, FGM) e nanoparticulada (Vittra®, FGM), imersas em bebidas comuns na dieta alimentar diária. Foram confeccionadas 60 (sessenta) amostras cilíndricas (6x4mm) de forma incremental para cada resina composta e imersas aleatoriamente em cinco bebidas com corantes (n=5): água destilada (controle), refrigerante à base de cola, café, vinho tinto e açaí. Foram realizadas três imersões diárias de 5 (cinco) e 10 (dez) minutos cada, durante 30 (trinta) dias. Para a verificação da cor, foram realizados registros fotográficos e medição visual por meio da escala de cor Opallis® (FGM), variando entre 0 e 15. Foram realizadas leituras da cor em dois tempos: antes e após 30 dias do manchamento. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes não-paramétricos de Kruskal-Wallis e Friedman (α=5%). Café e vinho tinto apresentaram maior alteração de cor em relação às outras bebidas (p<0.002). O açaí e o refrigerante à base de cola apresentaram alteração de cor clinicamente aceitável, não diferindo estatisticamente do grupo controle (p>0.05). Além disso, a resina composta Vittra® apresentou maior alteração de cor em relação à Opallis® (p<0.034).
Conclui-se que as resinas compostas avaliadas possuem baixa estabilidade de cor, além do café e do vinho tinto serem as substâncias com potencial de manchamento mais significante.
PI0540 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Efeito protetor de dentifrícios contendo partículas bioativas na desmineralização do esmalte - estudo piloto
Moreira LS, Spinola MS, Torres CRG, Borges AB
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial protetor de dentifrícios experimentais contendo partículas bioativas de vidro ionomérico pré-reagido (S-PRG) sobre a desmineralização do esmalte. Espécimes de esmalte bovino polido foram alocados nos grupos de tratamento (n=7), de acordo com a concentração das partículas S-PGR incorporadas nos dentifrícios experimentais (Shofu, Japão): 0%, 1%, 5%; 20% e 30%. Água destilada foi utilizada como controle negativo (CN) e um dentifrício contendo NaF (1450ppm F-) como controle positivo (CP). Os espécimes foram submetidos à ciclagem de pH (imersão em solução desmineralizante por 4 h e remineralizante por 20 h). Os tratamentos com suspensões dos dentifrícios (1:3 com saliva artificial) foram realizados 2x/dia - 5 min/8 dias, antes e após a imersão dos espécimes na solução des. Ao final da ciclagem, os espécimes permaneceram na solução re por mais 24 h. A microdureza Knoop da superfície foi medida no inicio (I) e fim (F) da ciclagem e calculada a % de alteração (%alt = F/I *100). Os dados foram analisados por ANOVA um fator e teste de Tukey (5%). Houve diferença significante entre os grupos (p<0,05). Os dados de %alt foram: CN (53,55±26,32)ab, 0% (38,15±10,02)a, 1% (76,25±12,65)bc, 5% (73,33±18,46)bc, 20% (93,18±21,94)c, 30% S-PRG (97,16±14,48)c e CP/ NaF (99,28±20,80)c.
Os dentifrícios experimentais contendo 20 e 30% S-PRG foram eficazes na proteção do esmalte contra a desmineralização, com resultados similares ao dentifrício fluoretado, sendo promissores agentes anticariogênicos.
(Apoio: CNPq - PIBIC/CNPq  N° 134563/2020-4)
PI0541 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Toxicidade de co-iniciadores de polimerização e influência destes na liberação de citocinas inflamatórias por células da polpa dental
Agostinelli BG, Esposo GMN, Andia DC, Lima AF
UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Foi avaliado a toxicidade de co-iniciadores de polimerização e sua influência na liberação de citocinas inflamatórias por células da polpa dental humana (CPDH). As CPDH foram isoladas de terceiros molares humanos. Os co-iniciadores dimetilamino-etil metacrilato (DMAEMA), etil dimetilamino benzoato (EDAB), etilexil dimethylamino benzoate (EHA) e bis(4-metilfenil)iodonio (BPI) foram diluídos em dimetilsulfóxido (DMSO) em diferentes concentrações (0,1; 0,5; 1; 1,5; 2,5; 2,75, 3 ou 4mM). CPDH foram semeados em placas de 24 poços e incubadas por 48h. As células foram expostas por 24h aos co-iniciadores diluídos em meio de cultura. A viabilidade, o tipo de morte celular e liberação e citocinas foram avaliados. Os dados foram analisados pela Análise de Variância a um critério. Resultados: Os co-iniciadores não foram comparados entre si. Significativa redução da viabilidade foi notada após 2mM para DMAEMA e EDAB. EHA teve toxicidade reduzida (10%) mesmo com 2,5mM. BPI teve toxicidade alta (0,5mM) com significativa redução (50%). A liberação de mediadores foi influenciada pelos co-iniciadores, com aumento ou redução da liberação dependendo da citocina avaliada.
Com exceção do EHA, todos os co-iniciadores apresentaram significativa toxicidade após exposição a 1mM do agente. Notou-se leve aumento da morte celular em concentrações acima de 1mM, com exceção para EHA, sendo esta por apoptose. Os co-iniciadores influenciaram a liberação de citocinas inflamatórias pelas CPDHs, sendo esta influência dependente do componente avaliado.
PI0542 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Frequência e causas de substituições de restaurações em dentes posteriores realizadas por estudantes de Odontologia
Massuchin CB, Menarim BN, Fornazari IA, Nascimento BL, Souza EM
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar a frequência e as causas de substituições totais e reparos em restaurações em resina composta em dentes posteriores realizadas por estudantes de Odontologia da PUCPR. Foram selecionados prontuários de pacientes atendidos nas clínicas de Dentística por estudantes do quinto ao sétimo períodos entre março de 2018 e novembro de 2019. As causas que levaram à restauração, além do tipo e número de faces foram registrados. Os dados foram tabelados e analisados por testes de Qui-quadrado (=5%). De um total de 575 prontuários, 201 foram selecionados para a pesquisa. Um total de 402 restaurações foram selecionadas, das quais 135 (34%) eram Classe I, 227 (56%) Classe II composta e 40 (10%) Classe II complexa. Estudantes do quinto período realizaram mais restaurações classe I e os do sétimo, mais restaurações de classe II (p=0,001). Quanto às causas, 47% restaurações foram realizadas por cárie, 35% por substituição de restauração pré-existente, 14% por manchamento marginal e 4% por fratura, independente do período. Das 215 restaurações substituídas, 82% foram substituídas totalmente e somente 18% foram reparadas. Quanto à distribuição entre períodos, não houve diferença significante entre restauração, substituição total e reparo (p=0,304).
As principais causas de restauração em dentes posteriores foram cárie e necessidade de substituição. De um modo geral, os estudantes realizaram substituições totais com maior frequência do que reparo em restaurações consideradas defeituosas