RESUMOS APROVADOS

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PI0433 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Influência do achatamento dos canais radiculares no procedimento restaurador com diferentes pinos de fibra de vidro
Chenci G, Silva-Sousa AC, Barbosa AFS, Brazão EH, Adolpho-Oliveira B, Silva SRC, Rached-Junior FJA, Silva-Sousa YTC
Odontologia - UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a influência do achatamento dos canais radiculares no procedimento restaurador com diferentes pinos de fibra de vidro. Raízes distais de molares inferiores foram distribuídas de acordo com o grau de achatamento e tipo de pino (n=10): G1- canal oval (CO) e pino de fibra de vidro (FV); G2- CO e pino composto por hastes em feixes (HRF); G3- CO e associação dos pinos (FV+HRF); G4- canal oval-longo (COL) e FV; G5- COL e HRF; G6- COL e FV+HRF. Após endodontia, as raízes foram desobturadas, o espaço preparado com Largo n° 1 a 3 e os pinos cimentados com sistema adesivo universal e cimento resinoso dual. Os espécimes foram escaneados em microCT antes e após cimentação dos pinos. Anova e Tukey evidenciaram que G2 e G5 apresentaram maior espaço vazio (%),semelhantes entre si (p>0,05). O G1 obteve valores intermediários sendo semelhante ao G2 e ao G3, G4 e G6 (p>0,05). Na análise volumétrica (mm3) do cimento resinoso, G3 e G5 apresentaram os maiores valores, sendo semelhantes entre si (p>0,05). G1 e G4 propiciaram os menores valores, sendo estatisticamente semelhantes entre si (p<0,05) e diferentes dos demais (p<0,05). Na análise volumétrica (mm3) do pino intrarradicular G1 e G4 apresentaram os maiores valores, sendo semelhantes entre si (p>0,05), seguidos do G2 e G6 (p>0,05)
Concluiu-se que, em canais ovais e ovais-longo, o pino composto por hastes em feixes favoreceu a formação de espaços vazios, o que foi minimizado pela associação com o pino convencional, por outro lado, o pino convencional resultou em menor espessura de cimento.
(Apoio: CAPES  |  FAPESP  N° 2018/12694-0)
PI0434 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Análise química e microestrutural de cimentos à base de agregados minerais contendo carbonato de cálcio nanoparticulado
Coelho SM, Pandolfo MT, Carvalho SMF, Côrte-Real ISG, Bortoluzzi EA, Teixeira CS, Duque TM, Garcia LFR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O carbonato de cálcio nanoparticulado (CCNP) é um aditivo que, quando adicionado aos cimentos à base de agregados minerais, acelera a sua fase de hidratação inicial, reduzindo o seu tempo de presa e melhorando suas propriedades mecânicas. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise da microestrutura e da composição química de cimentos à base de agregados minerais contendo CCNP. Amostras puras dos cimentos (MTA e cimento de aluminato de cálcio - CAC) e dos cimentos contendo CCNP (2 mm de espessura x 3 mm de diâmetro) (n=6) foram analisadas em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) quanto ao seu arranjo microestrutural. A análise química dos cimentos e suas associações foi realizada através de Espectroscopia de Raios-X por Energia Dispersiva (EDS). MTA apresentou uma microestrutura formada por cristais de formato lamelar. No CAC, os cristais apresentaram formas mais quadrangulares, com distribuição mais homogênea pela microestrutura do cimento. Quando o CCNP foi adicionado aos cimentos, ambos apresentaram uma microestrutura mais regular e com menos poros. Os principais elementos químicos detectados no MTA foram O, Mg, Al, Si, S, Bi, K, Ca e Fe. Já no CAC, os componentes identificados foram O, Al, Cl, Ca, Zn. Quando o CCNP foi incorporado ao MTA foi detectada maior quantidade de Ca, quando comparado ao CAC contendo CCNP.
A microestrutura de ambos os cimentos apresentou superfície mais regular após a adição do CCNP às suas composições. MTA, apresentou maior quantidade de Ca quando associado ao CCNP do que CAC.
PI0435 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Desinfecção do canal radicular e extrusão apical de bactérias após preparo reciprocante e rotatório em diferentes níveis
Goulart TS, Prado MM, Tieppo GC, Coelho BS, Schuldt DPV, Bortoluzzi EA, Almeida J
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar, ex vivo, a influência do nível de preparo com diferentes sistemas mecanizados na desinfecção do terço apical do canal radicular e na quantidade de bactérias extruídas. Após 7 dias de formação do biofilme de E. faecalis em 66 canais de raízes mesiais de molares inferiores, estas foram divididas aleatoriamente em 2 grupos (n=33): G1) Reciproc R25; G2) ProDesign S. Em seguida, os grupos foram subdivididos, de acordo com o nível apical do preparo (n=11): A) 1mm aquém do forame apical (CT/-1mm); B) no forame apical (CT/0); C) 1mm além do forame apical (CT/+1mm). Após a modelagem e irrigação com água destilada estéril, o biofilme remanescente aderido às paredes do terço apical dos canais foi removido por sonicação. Alíquotas da suspensão bacteriana obtida e da solução irrigadora que extravasou pelo forame apical durante a modelagem foram plaqueadas, para posterior contagem de unidades formadoras de colônias (UFCs). Os dados foram analisados pelos testes Kruskal-Wallis e Dunn (α=5%). Ambos os sistemas promoveram excelente descontaminação do terço apical, independentemente do nível de preparo empregado (P>0,05). No entanto, uma maior quantidade de bactérias foi extruída nos preparos realizados 1mm além do forame apical, independentemente do sistema usado (P<0,05).
Embora uma eficiente descontaminação do terço apical do canal radicular tenha sido obtida após os preparos reciprocante e rotatório nos diferentes níveis, uma maior extrusão bacteriana foi observada nos preparos realizados além dos limites anatômicos do canal.
(Apoio: CNPq  N° 117577/2019-7)
PI0436 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Influência da ativação ultrassônica de ácido glicólico na resistência de união do material obturador à dentina radicular - estudo in vitro
Hofstetter MG, Bischoff KF, Quevedo LM, Ricci R, Souza MA
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou, in vitro, a influência da ativação ultrassônica de ácido glicólico na resistência de união do material obturador à dentina radicular. Trinta dentes humanos unirradiculares foram seccionados na junção amelocementária. Os canais radiculares foram ampliados utilizando o Sistema Reciproc. As amostras após instrumentadas, foram divididas aleatoriamente 3 grupos (n=10), de acordo com os protocolos de lavagem final: G1- água destilada (controle); G2 - ácido glicólico 17%; G3 - ácido glicólico 17% + ativação ultrassônica. Em sequência, obturou-se com cimento resinoso AH Plus, cones principal e secundários de guta-percha. Realizou-se o selamento do canal com cimento provisório e em seguida foram armazenadas por 21 dias em estufa, após foram feitas 5 secções horizontais de 1 mm de espessura em cada raiz. Os discos foram submetidos ao teste de push-out em uma máquina de ensaios universal e se calculou o perímetro de cada canal individual que em conjunto da força, resultaram na resistência de união e também foi avaliado de acordo com o tipo de falha: adesiva, coesiva ou mista. Os resultados demostraram que a resistência de união das amostras G2 e G3 foram estatisticamente superiores ao grupo controle (p<0,05) e não apresentaram diferenças estatística entre si (p>0,05). Além disso, foi possível observar um maior percentual de falhas coesivas em todos os grupos testados (p>0,05).
Conclui-se que, o uso da ativação ultrassônica sobre o ácido glicólico não resultou no aumento da resistência de união do material obturador à dentina radicular.
PI0437 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Influência da ativação ultrassônica do ácido glicólico 17% na microdureza da dentina radicular- estudo in vitro
Quevedo LM, Bischoff KF, Hofstetter MG, Ricci R, Ferreira ER, Souza MA
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou, in vitro, a influência da ativação ultrassônica de ácido glicolico 17% na microdureza da dentina radicular. Cinquenta caninos foram utilizados no estudo. As raízes foram clivadas em duas metades, provendo duas amostras de cada raiz, totalizando 100 amostras, formando um bloco do terço médio com 10 mm de comprimento. As 100 amostras foram fixadas em resina acrílica com a porção dentinária para cima e colocadas em recipientes plásticos contendo água destilada. A microdureza das amostras foram avaliadas pré tratamento e divididas aleatoriamente em 5 grupos (n=20) de acordo com o protocolo de irrigação final, GI - Água Destilada, GII - EDTA 17%, GIII - Ácido glicólico 17%, GIV - EDTA 17% + PUI e GV - Ácido Glicólico 17% + PUI. Após o protocolo de tratamento, a microdureza foi novamente avaliada. As diferenças intragrupos foram analisadas estatisticamente por meio de teste t, com nível de significância de 5%. A comparação de microdureza entre os grupos foi realizada por meio de ANOVA, seguido pelo post-hoc de Tukey, com nível de significância de 5%. Os grupos II, IV e V apresentaram uma redução de microdureza significativa sendo estatisticamente diferentes dos grupos I e III. Em relação à média pós-tratamento entre os grupos, o EDTA 17%, EDTA 17% + PUI e AG 17% + PUI apresentaram uma menor microdureza, quando comparados com os grupos tratados com AD e AG.
Conclui-se que, diante das limitações desse estudo, as soluções irrigantes testadas e a ativação ultrassônica apresentaram capacidade de modificar a microdureza da dentina radicular.
PI0438 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Bio-C Pulpo e MTA Repair HP induzem a imunoexpressão de interleucina-10, Ki-67 e fosfatase alcalina no subcutâneo de ratos
Jampani JLA, Delfino MM, Lopes CS, Guerreiro-Tanomaru JM, Tanomaru-Filho M, Sasso Cerri E, Cerri PS
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar se Bio-C Pulpo (BIO-C) e o MTA Repair-HP (MTA-HP) estimulam a proliferação de fibroblastos (FB), a formação de colágeno (COL) e apresentam bioatividade. Oitenta tubos de polietileno (20/grupo) contendo BIO-C, MTA-HP, MTA-Branco (MTA-B, padrão ouro) e tubos vazios (grupo controle, GC) foram implantados no subcutâneo de ratos. Após 7, 15, 30 e 60 dias, o nº de FB e o conteúdo de COL foram estimados. Detecção imuno-histoquímica de Ki-67 (proliferação celular), interleucina-10 (IL-10, citocina anti-inflamatória) e fosfatase alcalina (ALP, envolvida na mineralização), além da reação combinada von Kossa/ALP, foram realizadas. Os dados foram submetidos ao ANOVA two-way e teste de Tukey (p≤0,05). Em todos os grupos, o nº de células Ki-67- (p<0,001) e ALP-positivas (p<0,001) foi maior nos biomateriais em comparação ao GC. Entretanto, aos 7 e 15 dias, a imunoexpressão de Ki-67 foi maior no BIO-C (p<0,001), enquanto que, aos 30 e 60 dias, não foi detectada nenhuma diferença significante entre os materiais biocerâmicos. De 7 para 60 dias, houve um aumento significante no nº de FB, na imunoexpressão de IL-10 e ALP acompanhado por um aumento significante de COL em todos os grupos. As cápsulas dos biomaterias exibiram células ALP-positivas próximas às estruturas von Kossa-positivas, enquanto que, no GC nenhuma estrutura von Kossa-positiva foi encontrada.
O Bio-C e o MTA-HP estimulam a proliferação celular e a imunoexpressão de IL-10, indicando que estes materiais induzem a reparação do tecido conjuntivo do subcutâneo de ratos, e apresentam potencial de bioatividade.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/17739-5)
PI0439 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 10

Avaliação do efeito da agitação da solução irrigadora no grau de redução bacteriana em canais radiculares infectados por E. faecalis
Camilo NG, Estrela CRA, Decurcio DA, Guedes OA, Silva-Júnior IF, Teixeira LCG, Deus LB, Oliveira HF
ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o efeito da agitação da solução irrigadora no grau de redução bacteriana em canais radiculares infectados por Enterococcus faecalis. Oitenta molares humanos inferiores extraídos foram preparados, inoculados com E. faecalis e incubados a 37°C por sessenta dias. Os espécimes contaminados foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos experimentais (n=72) e dois grupos controles (n=08), conforme o instrumento e a técnica de agitação final empregada. G1. Wave One Gold® + Irrissonic. G2. Wave One Gold® + XP Endo Finisher. Foram realizadas três coletas microbiológicas, uma inicial após o período de formação do biofilme (S1), uma outra após realizado a instrumentação (S2) e uma terceira após realizado o protocolo de agitação final testado (S3). Para cada grupo experimental (n=36), a solução irrigadora empregada foi o hipoclorito de sódio 2,5%. O crescimento bacteriano foi analisado pela turbidez do meio de cultura e espectrofotometria UV. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística por meio dos testes de Shapiro-Wilk, Wilcoxon pareado, e teste U de Mann-Whitney não pareado. O nível de significância foi estabelecido em 5%. Todos os grupos mostraram redução significativa da densidade óptica do meio de cultura após a agitação da solução irrigadora. Foram encontradas diferenças no nível de redução entre os valores obtidos na coleta realizada após a agitação da solução entre os dois grupos testados (p<0,05).
A agitação da solução irrigadora instrumentos testados (Irrisonic e XP Endo Finisher) promoveram redução bacteriana em canais radiculares infectados por E. faecalis.