RESUMOS APROVADOS

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PI0154 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 9

Criação de base de dados faciais brasileira e análise de diferenças faciais entre os sexos e idades entre 41 e 65 anos por estereofotogrametria
Paludetto LV, Pucciarelli MGR, Cardoso JF, Caballero JT, Neppelenbroek KH, Oliveira TM, Murayama GYA, Soares S
Cirurgia Bucomaxilofacial e Implantodont - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A análise tridimensional da face a partir da estereofotogrametria vem sendo incorporada na Odontologia com o intuito de realizar mensurações mais precisas. Assim, o presente trabalho se propôs a levantar uma base de dados faciais brasileira para servir de parâmetro para futuros estudos e analisar as diferenças presentes entre ambos os sexos e diferentes idades. A análise foi realizada através do sistema portátil de câmera de estereofotogrametria Vectra H1 (Canfield Scientific, Inc, Fairfield, NJ, EUA) em 65 indivíduos divididos em 2 grupos: G1-24 indivíduos entre 41 e 50 anos e G2-41 indivíduos entre 51 e 65 anos. Estabeleceram-se comparações pertinentes de acordo com os fatores grupo (idade) e sexo. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste-t independente com nível de significância de 5%. Não houve diferença estatística em relação ao fator grupo; já em relação ao fator sexo (35 mulheres e 30 homens) houve em 12 das 16 medidas lineares: terço médio da face (G-Sn), terço inferior da face (Sn-Gn), altura facial total (Tr-Gn), altura facial média (Ex-Ch') do lado direito e esquerdo, largura do filtro labial (Cphdir-Cphesq), largura da base do nariz (Aldir-Alesq), distância média facial (T-Sn) do lado direito e esquerdo, distância média facial inferior (T-Pg) do lado direito e esquerdo, todos com p=0,00, largura da boca (Chdir-Chesq), com p=0,01 e em 1 das 5 medidas angulares: convexidade facial inferior (Tdir-Pg-Tesq), com p=0,02.
Depreende-se que os homens possuem a maioria, mas não todas as métricas faciais consideravelmente maiores em relação às mulheres.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/11144-0)
PI0155 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 9

A acurácia de modelos impressos via manufatura aditiva quando digitalizados com tomografia computadorizada de feixe cônico é variável?
Borges MSN, Freitas BN, Mendonça LM, Lacerda TJ, Leite FGJ, Oliveira Santos C, Tirapelli C
Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo teve como objetivo avaliar a acurácia de modelos dentais digitalizados com tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) e impressos com duas tecnologias de manufatura aditiva: Digital Light Processing (DLP) e Fused Deposition Modeling (FDM). Em um modelo mestre do tipo Typodont realizou-se medidas do tipo: ocluso-cervical, interarcos e mésio-distais com um paquímetro digital. Em seguida, com TCFC o modelo mestre foi digitalizado 10 vezes e as mesmas medidas realizadas no modelo mestre foram feitas nos 10 modelos digitais com o software RadiAnt®. Cada um dos 10 modelos digitais foi impresso com DLP ou FDM resultando em 20 modelos impressos, os quais foram medidos similarmente com paquímetro digital. Foi calculado o erro absoluto (EA) entre as medidas do modelo mestre, modelo digitais e modelos impressos. A comparação entre os EA foi feita usando One-way ANOVA e Tukey test. Os resultados mostraram que o EA variou significantemente entre todos os modelos para as medidas ocluso-cervical, interarcos e mesiodistais. O menor erro absoluto foi observado no modelo impresso via FDM e na medida ocluso-cervical na região de canino esquerdo (-0,001±0,04) e o maior EA foi notado na mensuração ocluso-cervical na região de 2° pré-molar no modelo digital (-0,74±0,03).
Foi possível concluir que a acurácia de modelos digitalizados usando TCFC e impressos via FDM ou DLP varia significativamente dependendo da tecnologia de impressão e da região de medida.
PI0156 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 9

Percepção visual de espelhamento de íris e o padrão de fratura de próteses oculares em relação a afinidade de dois materiais de pintura
Favrin M, Cometti GF, Pinto HG, Berard LT, Rabelo IJ, Gomes B, Medeiros IS, Dias RB
Cirurgia,prótese,traumato. Maxilofaciais - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O espelhamento de íris e a afinidade entre seus materiais de pintura determinam o sucesso de uma prótese ocular (PO).Avaliar a ocorrência de espelhamento de íris a olho nu e o comportamento dos materiais de pintura após uma fratura intencional. 12 próteses oculares foram confeccionadas e divididas em 2 grupos de acordo com o material utilizado para a pintura dos botões de íris. G1: pigmento mineral associado ao monopolye G2: tinta acrílica. Três avaliadores analisaram visualmente as amostras em 3 tempos: botões de íris pintados (T1), T1 centralizado sem ceroplastia (T2) e PO finalizada (T3) e classificaram com a presença ou não do espelhamento de íris. Em seguida as amostras foram segmentadas medindo 1mm x 1mm (CP) e realizada a fratura intencional do CP que revelou o padrão de fratura das amostras de cada grupo. Na análise visual, G1 apresentou amostras com espelhamento de íris em dois tempos (T2 e T3), porém a menor quantidade de amostras. Já G2 apresentou maior quantidade de amostras com espelhamento de íris, mas apenas em T3. O coeficiente de correlação de Pearson calculado foi +0,73. O teste T-Student calculado não foi estatisticamente significante (p>0,05). A microscopia óptica revelou que as fraturas apresentadas por G1 foram 44% mistas e 28% coesivas e adesivas, já G2 apresentou fraturas 68,6% adesivas, 31,4% mistas e não apresentou fraturas coesivas.
A pintura realizada no G2 é a mais recomendada por apresentar forte união com os materiais que compõe a PO, tanto na análise visual (com a menor ocorrência de falhas) quanto em microscópio (com a presença de fraturas coesivas).
(Apoio: CAPES)
PI0157 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 9

Distribuição de tensões em prótese obturadora de palato do tipo barra-clipe, retida por implantes: Análise por Elementos Finitos
Binda NC, Tribst JPM, Borges ALS, Dal-Piva AMO, Zeidler SLV, Ferreira CEA, Bottino MA, Villefort RF
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A resposta mecânica de prótese obturadora de palato tipo barra-clipe, e barras de fixação em diferentes materiais, foi avaliada por Análise de Elementos Finitos. O modelo de maxila com defeito do Tipo IIb recebeu cinco implantes de hexágono externo, sobre os quais foi simulada uma barra em três materiais diferentes: PEEK (poli éter-éter-cetona), titânio e cobalto-cromo. A geometria foi importada para o software de análise e dividida em malha composta por elementos tetraédricos e nós. Os materiais foram assumidos como isotrópicos, elásticos e homogêneos e os contatos considerados colados. Após fixação do modelo na base do osso cortical, foi aplicada carga em duas regiões: área do cíngulo do incisivo central (magnitude de 100 N a 45 °); e superfície oclusal do elemento 26 (magnitude de 150 N; normal à superfície). A microdeformação e a tensão de von-Mises foram selecionados como critérios de análise. O carregamento posterior gerou maior microdeformação nos ossos cortical e medular, na região vestibular do implante mais distal no lado de aplicação da carga, independente do material simulado. O carregamento anterior apresentou menor microdeformação e mais implantes envolvidos na dissipação de carga.
O PEEK mostrou um comportamento promissor para o tecido ósseo e para a integridade da barra e do sistema barra-clipe. Entretanto, a concentração de tensões no parafuso protético pode representar aumento de risco de falha. O uso de cobalto-cromo pode reduzir a tensão no parafuso, mas aumenta a microdeformação óssea, enquanto o titânio apresenta comportamento intermediário.
(Apoio: CAPES  N° 10/2018  |  FAPs - FAPES  N° 83574662)
PI0158 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 9

Resistência de união a microtração de materiais CAD/CAM por diferentes tipos de estratégias adesivas
Gamella A, Rossi NR, Grangeiro MTV, Matos JDM, Anami LC, Bottino MA, Melo RM, Paes-Junior TJA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar a resistência de união através de diferentes agentes cimentantes pelo teste de microtração em materiais CAD/CAM. Para isso, as cerâmicas Vita Enamic (PIC) e Vita Mark II (F) foram cortadas em blocos e divididas em 6 grupos (n=6), variando o tipo agente cimentante. Foi usado ácido fluorídrico 5% e silano para todos os grupos. F + Cimento resinoso (F + CR); F + Resina flow (F + RF); F + Resina composta aquecida (F + RCA); PIC + Cimento resinoso (PIC + CR); PIC + Resina flow (PIC + RF); PIC + Resina composta aquecida (PIC + RCA). Os blocos cerâmicos foram cimentados em blocos de resina composta e após 24 imersos em água destilada foram seccionados em palitos com área de secção transversal de 1 mm². A seguir, foi realizado do teste de microtração para as amostras imediatas. As demais amostras sofreram envelhecimento por termociclagem, com banhos de água destilada entre 5 e 55ºC com tempo de permanência de 30 segundos. Os valores de resistência de união por microtração foram submetidos a ANOVA três-fatores e teste de Tukey 95%.
De acordo com os resultados obtidos, foi possível observar que houve diferença estatística significante apenas para os agentes cimentantes (p=0,024) e para termociclagem (p=0,000). O cimento resinoso obteve maiores valores de resistência de união. A cimentação através do cimento resinoso proporciona melhores resultados de resistência de união tanto para PIC como F.
PI0159 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 9

efeito de diferentes tipos de tratamento de superfície na resistência de união adesiva da dentina selada contaminada por cimento temporário
Morais RC, Andrade GS, Grassi EDA, Augusto MG, Saavedra GSFA
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito de diferentes tratamentos de superfície na resistência de união adesiva da dentina selada contaminada por cimento temporário através do teste resistência de união adesiva por cisalhamento (RU). 60 espécimes bovinos com a dentina exposta foram utilizados. O selamento dentinário com resina fluida (SDR) foi realizado em todos os grupos, com exceção do grupo controle (CTRL), todos os grupos foram submetidos à contaminação com cimento temporário sem eugenol e o tratamento de superfície foi feito de acordo com o grupo experimental: 1) Controle (CTRL); 2) Profilaxia (PROF); 3) Jateamento com óxido de alumínio (JAT) e 4) Asperização com ponta diamantada (PD). Após os protocolos de limpeza, uma matriz cilíndrica (Ø3 mm interno) foi adaptada na superfície dentinária e o cimento resinoso foi inserido no interior da matriz. As amostras foram submetidas a termociclagem (10000 ciclos). O teste foi realizado em uma Máquina de Ensaio Universal (velocidade de 0,5 mm/s; célula de carga de 50 KgF; fio de aço 0,2 mm). Os dados foram analisados pelo teste de one-way ANOVA e Tukey (α=0.5). Não houve diferença estatística entre os grupos PROF, JAT e PD. O grupo PROF não foi diferente ao grupo CTRL. O grupo CTRL obteve menores valores de RU. O selamento imediato foi positivo para a RU. O modo de falha predominante foi coesiva da dentina, sendo mais prevalentes nos grupos JAT e PD.
O selamento imediato foi positivo para a RU. O modo de falha predominante foi coesivo da dentina, sendo mais prevalentes nos grupos JAT e PD.
(Apoio: CNPq  N° 1)