RESUMOS APROVADOS

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PI0059 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 9

Efeito da irrigação ultrassônica passiva na desinfecção dos canais radiculares modelados em diferentes níveis e na extrusão bacteriana
Gil ACK, Araujo L, Magalhães KS, Schuldt DPV, Coelho BS, Goulart TS, Bortoluzzi EA, Almeida J
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar, ex vivo, a influência da irrigação ultrassônica passiva (PUI) na desinfecção de canais radiculares modelados em diferentes níveis e na quantidade de bactérias extruídas apicalmente. Após a formação do biofilme de E. faecalis em 72 canais de raízes de molares inferiores, estas foram divididas em 2 grupos (n=36), de acordo com a técnica de irrigação empregada durante o preparo: G1) irrigação convencional com agulha e seringa (IC); G2) PUI. Após, os grupos foram subdivididos de acordo com o nível apical de modelagem (n=12): A) 1 mm aquém do forame apical (CT/-1mm); B) no forame apical (CT/0); e C) 1 mm além do forame apical (CT/+1mm). Após a realização da modelagem associada às diferentes técnicas de irrigação, o biofilme remanescente aderido às paredes de dentina foi removido por sonicação. Alíquotas da suspensão bacteriana obtida e da solução irrigadora que extravasou pelo forame apical durante a modelagem foram plaqueadas e, após, as unidades formadoras de colônias foram determinadas. Os dados foram analisados pelos testes One way ANOVA e Tukey (α=5%). Não houve diferença significativa na desinfecção do canal entre os diferentes níveis de instrumentação, para IC e PUI (P>0,05). Contudo, a PUI promoveu melhor descontaminação em CT/-1mm e CT/0, comparada à IC (P<0,05). A quantidade de bactérias extruídas foi baixa, sem diferença significativa quando comparados os níveis de instrumentação e as técnicas de irrigação (P>0,05).
A PUI promoveu melhor descontaminação dos canais radiculares sem influenciar na extrusão apical de bactérias.
(Apoio: UNIEDU  N° 2337)
PI0060 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 9

O efeito da terapia fotodinâmica na dor pós-operatória em dentes com necrose pulpar e lesão periapical
Lara GSC, Silva EGA, Arruda-Vasconcelos R, Louzada LM, Soares AJ, Marciano MA, Steiner-Oliveira C, Gomes BPFA
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito da terapia fotodinâmica no controle da dor pós-tratamento endodôntico. Sessenta dentes com necrose pulpar e lesão periapical foram selecionados, divididos aleatoriamente em 2 grupos (n=30): grupo tratamento endodôntico convencional (GC) e grupo onde se utilizou a terapia fotodinâmica coadjuvante (GPDT). Os canais foram instrumentados com a técnica de ampliação foraminal com instrumentos Reciproc R25 em todos os casos, clorexidina gel 2% como substância química auxiliar e obturação com cimento Endométhasone N. A intensidade da dor foi avaliada no período de 8, 12, 24, 48, 72 horas e 1 semana após o tratamento endodôntico através da escala visual analógica. O nível de dor foi classificado como nenhum (0), leve (1-3), moderado (4-7) ou intensa (8-10). Os dados foram analisados por meio do Mann-Whitney e Fridman, a um nível de significância de 5%. Houve diferença estatística significante (p<0.05) nos períodos de 8,12,24,48,72 horas entre o grupo convencional e o grupo PDT. Após 1 semana, não houve diferença diferença estatística significante.
Conclui-se que a terapia fotodinâmica teve um efeito significativo na diminuição de dor pós-tratamento endodôntico em dentes com polpa necrótica e lesão periapical.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2019/09115-1  |  CNPq - FAPESP  N° 303852/2019-4  |  CAPES  N° 001)
PI0061 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 9

Influência da ampliação foraminal na dor pós-operatória e na redução de LPS em infecções endodônticas primárias
Gavino NM, Lima AR, Falcão A, Gomes BPFA, Herrera DR
Odontoclínica - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ampliação foraminal na redução de endotoxinas (LPS) e na incidência, duração e intensidade da dor pós-operatória (DPO) na infecção endodôntica primária. Foram selecionados 30 pacientes para 2 grupos: CT0- PQM com NaOCl 2,5%, instrumentação reciprocante (R25) e complementação rotatória (Mtwo 40/.04) com comprimento de trabalho (CT) = 0; CT1- R25 + Mtwo 40/.04 com CT = +1mm. O LPS foi quantificado pelo teste LAL. A DPO foi registrada pela escala de classificação verbal às 24, 48, 72h e 7 dias: sem dor, dor leve (desconforto, s/necessidade de intervenção), dor moderada (aliviado c/medicação de resgate) ou dor severa (dor/inchaço não aliviados e necessidade de consulta). Os níveis de LPS antes e após o PQM, e as diferenças entre os grupos foram analisados pelos testes de Friedman e Wilcoxon; para as diferenças na DPO entre os tempos foi utilizado Mann-Whitney (α=0,05). Independente do CT, os níveis de LPS foram reduzidos após PQM (p<0,05). O grupo CT1 apresentou redução maior de LPS após PQM, quando comparado ao grupo CT0 (p<0,05). Nenhum paciente relatou DPO severa. Após 24h, 50% não reportaram DPO. A intensidade de DPO foi maior no grupo CT1 (p<0,05) enquanto a incidência foi maior no grupo CT0 (p<0,05). Após 48h, não houve diferença entre os grupos e tempos (p > 0,05).
Conclui-se que a instrumentação 1 mm além do forame apical resulta em maior redução de LPS. Apesar dessa instrumentação mostrar menor incidência de DPO durante as primeiras 24h, a intensidade de DPO é maior quando comparada à instrumentação no comprimento real do dente.
(Apoio: CAPES  N° 001  |  CNPq  N° 303852/2019-4  |  FAPs - FAPESP  N° 2015/23479-5)
PI0062 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 9

Perfil de egressos do Programa de Pós-graduação em Ciência Odontológica da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - Unesp
Goto J, Benetti F, Sivieri-Araújo G, Dezan-Junior E, Gomes Filho JE, Jacinto RC, Cintra LTA
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo investigou o perfil de formação e o mercado de trabalho em que estão inseridos os egressos de um programa de pós-graduação. Foram selecionados 180 egressos efetivos, cujo critério de inclusão foi a obtenção do título de Mestre e/ou Doutor pelo programa de pós-graduação. Observou-se que 79,4% dos egressos iniciaram a pós-graduação com o curso de mestrado, sendo que 75% continuaram com o doutorado. Dos egressos de mestrado, 34,8% estão cursando doutorado, 15,9% são recém formados, 1,44% não atuam na área e 47,8% estão no mercado de trabalho, onde: - 24,2% seguiram a carreira docente, 6% são pesquisadores e 69,7% em instituições públicas; - 69,6% atuam como cirurgiões-dentistas (CDs), sendo 17,3% em redes públicas. Dos egressos de doutorado, 9% cursam pós-doutorado, 7% são recém formados, 1,35% não atuam na área e 82,4% estão no mercado de trabalho, onde: - 68,8% seguiram a carreira docente, sendo 52,7% em instituições públicas; - 22,9% trabalham como CDs, sendo 50% em redes públicas; - 8,3% atuam como pesquisadores vinculados a instituições de pesquisas sem contratação docente. Considerando todos, 17,2% dos egressos estão em formação, 1,1% não atuam na área, e 69,4% inseridos no mercado de trabalho, onde 61% atuam como docentes, sendo 48% em instituições públicas.
Concluímos que os egressos com título de Doutor tiveram maior inserção na carreira docente, e a maioria dos Mestres atuam como CDs. Ainda, a maior parte dos egressos encontra-se inserida no mercado de trabalho, como docente no setor público.
PI0063 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 9

Influência do ômega-3 na resposta inflamatória, organização do ligamento periodontal e maturação colágena após reimplante tardio
Gomes VM, Machado NES, Cantiga-Silva C, Faria FD, Ribeiro APF, Vasques AMV, Ervolino E, Cintra LTA
Odontologia Preventiva e Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo objetivou analisar a influência da suplementação com ômega-3 na resposta inflamatória, organização do ligamento periodontal e maturação colágena após reimplante tardio. Vinte ratos Wistar foram divididos em 2 grupos (n=10): O - ratos suplementados com ômega-3; C - ratos controle suplementados com placebo. Os incisivos superiores direito foram extraídos e tratados com protocolo de reimplante dentário tardio da Associação Internacional de Traumatologia Dentária. As suplementações foram realizadas por gavage durante 15 dias antes e 45 dias após o reimplante. Após este período, os ratos foram sacrificados e as maxilas processadas para a análise em colorações de H.E., Picrosírios Red, e marcação imunoistoquímica para Interleucina-6 (IL-6) e Fator de Necrose Tumoral α (TNF-α). Testes estatísticos foram aplicados (p<0,05). No grupo O foi observado infiltrado inflamatório de intensidade discreta a moderada e menor percentual de reabsorção inflamatória, enquanto no grupo C a inflamação foi de moderada a severa com maior percentual de reabsorção inflamatória (p<0,05). Além disso, o grupo O apresentou menor imunomarcação para IL-6 e TNF-α comparado ao grupo C (p<0,05). Observou-se também maior maturação colágena e melhor organização do ligamento periodontal no grupo O em relação ao grupo C (p<0,05).
Conclui-se que a suplementação com ômega-3 reduz a resposta inflamatória e reabsortiva de dentes reimplantados tardiamente, além de induzir a maturação colágena influenciando positivamente na organização do ligamento periodontal.
(Apoio: CNPq  N° 143442/2020-1)
PI0064 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 9

Associação entre polimorfismos em TNF-α e seus receptores com a persistência da periodontite apical pós-tratamento endodôntico
Castro GPA, Petean IBF, Silva-Sousa AC, Paula-Silva FWG, Kuchler EC, Mazzi-Chaves JF, Segato RAB, Sousa-Neto MD
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Polimorfismos genéticos são diferenças na sequência do DNA humano que podem alterar a expressão gênica e influenciar na susceptibilidade do organismo frente a doenças, bem como nas suas respostas ao meio ambiente. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar aspectos moleculares envolvidos nas lesões periapicais persistentes (LPP), por meio da avaliação clínica, radiográfica, coleta de amostras de saliva para extração do DNA, e genotipagem. Foram incluídos no presente estudo 212 pacientes que apresentaram necrose pulpar e lesão periapical instalada no momento do tratamento endodôntico, concluído há no mínimo um ano. Desses, 101 pacientes apresentaram sinais e sintomas clínicos/radiográficos indicativos de LPP e 111 de reparo da lesão. O material coletado foi genotipado para o mediador solúvel fator de necrose tumoral-alfa (TNF - rs1800629) e para os receptores alfa (rs1800693) e beta (rs1061622) do TNF-α, por PCR em tempo real. A frequência dos genótipos e alelos foi avaliada por meio da razão de chance, teste do qui-quadrado ou teste exato de Fisher. O nível de significância estabelecido foi de 5%. O polimorfismo genético rs1800629 em TNF-α esteve associado como fator de proteção ao desenvolvimento de LPP após o tratamento endodôntico, enquanto os polimorfismos genéticos nos receptores de TNF, rs1800693 e rs1061622, não estiveram associados ao desenvolvimento de LPP.
Diante disso, pode-se concluir que polimorfismos genéticos em genes reguladores do processo inflamatório podem ser marcadores biológicos para LPP após tratamento endodôntico.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2019/16038-3  |  FAPs - FAPESP  N° 2018/21130-3)
PI0065 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 9

O efeito da terapia fotodinâmica nos níveis de bactérias, LPS e LTA em dentes com infecção primária
Cardozo B, Silva EGA, Arruda-Vasconcelos R, Louzada LM, Steiner-Oliveira C, Soares AJ, Marciano MA, Gomes BPFA
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os objetivos deste trabalho foram caracterizar a microbiota de dentes com necrose pulpar e lesão periapical e quantificar os níveis dos fatores de virulência LPS e LTA. Vinte dentes foram selecionados, divididos em grupo tratamento endodôntico convencional (GC) e grupo PDT (GPDT). As amostras foram coletadas com cone de papel antes e depois do PQM e após a PDT. As amostras foram diluídas, plaqueadas e incubadas para contagem de unidades formadoras de colônias (UFC/mL). Houve crescimento bacteriano em todas as amostras analisadas. O PQM foi efetivo na diminuição de bactérias viáveis em todos os grupos (p<0,05). Os níveis de LPS e LTA foram detectados em todas as amostras iniciais, de ambos os grupos, com médias de 20,561 EU/mL (G1) e 430,91 pg/mL (G2). O PQM diminuiu significativamente (p<0,05) os níveis de LPS e LTA, em ambos os grupos. A PDT diminuiu significativamente (p<0,05) os níveis de LPS e LTA, em relação as amostras pós PQM.
Concluiu-se que a terapia fotodinâmica coadjuvante ao tratamento endodôntico mostrou-se eficaz na redução de bactérias pela cultura, bem como na diminuição dos fatores de virulência, quando comparados com as obtidas após o preparo químico-mecânico.
(Apoio: FAPESP  N° 2015/23479-5, 2019/09115-1  |  CNPq  N° 308162/2014-5, 303852/2019-4  |  CAPES  N° 001)