RESUMOS APROVADOS

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DMG005 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h30 - 15h30 - Sala: 6

Verniz de Própolis para prevenção da cárie dentária
Silva ER, Quero IB, Dias PC, Pion LA, Faraoni JJ, Palma-Dibb RG
Odontopediatria - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou a eficácia in vitro de um verniz experimental de própolis/quitosana para prevenir a desmineralização do esmalte. Dentes deciduos foram divididos em 3 grupos (n=13): Ausência de Tratamento (C), Verniz Duraphat (VD) e Verniz Experimental (VE). Os espécimes foram submetidos a um desafio desmineralizante (pH=5, 32h), e então submetidos aos tratamentos e retornados a saliva. Após 24h, os espécimes foram submetidos a 7 ciclos de DES/Re (8h,pH=5/16h,pH=7). Foram avaliadas a rugosidade superficial (baseline, pós-desmineralização e pós-tratamento), o perfil de desgaste e a microdureza. Os dados foram submetidos a ANOVA e teste de Tukey (α=5%). Pôde-se observar no desgaste que todos os grupos foram similares entre si tanto na pós-desmineralização (p=0,64), quantos no pós-tratamento (p=0,29). Em relação a rugosidade pós-tratamento, houve diferença entre os grupos (p>0,05), sendo que VD apresentou a superfície mais rugosa (3,00±1,5um) e significante, C (1,60±0,88um) e VE (1,43±0,66um) foram estatisticamente semelhantes entre si. Para a variação da dureza VD (129,76%±41,23%) apresentou o maior valor e superior a área desmineralizada e estatisticamente diferente (p<0,05) ao C(83,69%±17,84%) e VE(98,88%±35,23%), mas nenhum tratamento foi capaz restabelecer a dureza inicial.
Conclui-se que o verniz experimental não foi capaz de remineralizar o esmalte previamente desmineralizado, porém foi capaz de impedir a continuidade do processo de desmineralização, e o verniz fluoretado remineralizou parcialmente o substrato.
DMG006 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h30 - 15h30 - Sala: 6

Alterações na interface dentinária produzidas por cimentos liberadores de íons após remoção de cárie minimamente invasiva
Neves AA, Pires PM, Monteiro ASN, Costa PHA, Silva ASS, Lopes RT, Yoshihara K, Sauro S
Odontopediatria e Ortodontia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho foi comparar alterações interfaciais na dentina induzidas por cimentos liberadores de íons após diferentes técnicas de escavação. Cinco cavidades em dentina foram preparadas em 10 molares hígidos (n=50) e submetidas a um modelo cariogênico microbiano. Em cada dente, as cavidades foram escavadas com: 1) broca; 2) cureta; 3) Papacárie®; 4) Brix3000®; 5) controle sem remoção de cárie. Metade das amostras (5 dentes; 25 cavidades) foi restaurada com cimento de policarboxilato de zinco (CPZ) e a outra com ionômero de vidro (CIV). O escaneamento em micro-CT foi realizado após diferentes tempos: 1) formação de cárie; 2) escavação; 3) restauração. Os volumes das cavidades antes e após a escavação foram comparados (mm3) assim como as diferenças de densidade na dentina residual após a restauração com os cimentos. MEV e FTIR foram utilizados para caracterização interfacial. A normalidade dos dados foi testada (Shapiro-Wilk), seguido por ANOVA e teste t (α=5%). O volume das cavidades após as diferentes técnicas de remoção de cárie foi semelhante. Após a restauração, a alteração de densidade da dentina foi maior para o CPZ (33,6%) comparado ao CIV (6%, p<0,01). Para os métodos de escavação, não houve diferença na recuperação da densidade (p>0,01). A MEV revelou que a remoção químico-mecânica produziu uma superfície mais lisa e o FTIR comprovou a deposição de minerais (SiO) pelos cimentos.
As técnicas testadas permitiram a remoção minimamente invasiva da dentina cariada, enquanto que CPZ foi mais efetivo que o CIV na modificação da densidade mineral da dentina.
(Apoio: FAPs - Faperj  N° E-26/202.612/2019  |  CAPES  N° 001)