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RESUMOS APROVADOS

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Resultado da busca [Siglas AO0049 a AO0053 ]
 5 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 5


AO0049 - Apresentação Oral
Área: 4 - Ortodontia

RRAE 6 meses após o início do tratamento ortodôntico com alinhadores e aparelho fixo: estudo clínico randomizado
Toyokawa-Sperandio KC, Fuschiani VMO, Assunção LSG, Conti ACCF, Fernandes TMF, Almeida MR, Almeida-Pedrin RR, Oltramari PVP
Ortodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar através de ensaio clínico randomizado paralelo a magnitude da reabsorção radicular apical externa (RRAE), em incisivos superiores e inferiores, 6 meses após o início do tratamento ortodôntico com alinhadores e aparelho fixo convencional. 40 pacientes com má oclusão de Classe I de Angle foram alocados em 2 grupos por meio de randomização simples: AO (alinhadores ortodônticos, n=20, 160 incisivos) e AF (Aparelho Ortodôntico Fixo, n=20, 160 incisivos). Para avaliar o comprimento dos dentes, foram realizadas radiografias periapicais e medidas lineares padronizadas, antes (T1) e 6 meses após o início do tratamento (T2), por meio do sensor digital e programa CDR DICOM for Windows, versão 5.4. Para avaliar os erros intra e interexaminador, 30% das medidas foram repetidas após 30 dias e os resultados avaliados por meio do CCI e Bland & Altman. Para as comparações intergrupos, foram realizados os testes t independente e do Qui-quadrado; enquanto para as comparações intragrupos foi realizado o teste t dependente. Tratamento estatístico realizado nos programas BioEstat e Graph Pad Prism 7, com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Com relação a RRAE, verificou-se diferença significante na avaliação intragrupos (p<0,05), com variação média (T2-T1) de -0,51mm a -0,93mm no grupo AF e -0,53mm a -0,86mm no grupo AO. Não foram encontradas diferenças significantes na avaliação intergrupos (p>0,05).
Após 6 meses do início do tratamento, verificou-se magnitude de RRAE semelhante nos grupos AO e AF. Ainda, nenhum dos grupos de dentes apresentou RRAE ≥1mm.
(Apoio: CAPES  |  Align Technology  |  3M Oral Care )
AO0050 - Apresentação Oral
Área: 4 - Ortodontia

Avaliação da espessura do palato para expansores fixos ancorados em mini-implantes: estudo de mapeamento tomográfico
Negrisoli S, Labegalini LD, Chiquito EM, Amad RCOA, Gonçalves JR, Maltagliati LA, Angelieri F, Nahás ACR
Otorrinolaringologia Pediátrica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Expansores ortodônticos fixos ancorados em mini-implantes maximizam os efeitos esqueléticos, sem inclinações dentárias indesejadas. Para o sucesso do tratamento, a avaliação prévia da espessura óssea do palato é de grande importância. Logo, este estudo avaliou, em tomografias computadorizadas de feixe cônico, a espessura do palato de 223 pacientes, de ambos os sexos, acima de 18 anos de idade, para a instalação de mini-implantes. Por meio do software "Imaging Studio", no plano transversal, as espessuras ósseas na região anterior (face distal dos primeiros pré-molares) e na região posterior (face distal dos primeiros molares) foram consideradas a 3 mm e a 6 mm lateralmente à sutura palatina mediana. No plano sagital, na região anterior, obteve-se a espessura óssea iniciando-se da cortical do palato à cortical do assoalho nasal em 90°, 45° e em 30°. Já, na região posterior, a medida da espessura deu-se em 90° apenas. Os testes ANOVA, ANOVA com medidas repetidas, teste t de Student e teste t pareado (P<0,05) foram aplicados. A média de espessura óssea do palato na região anterior a 3 mm parassutural foi de 5,37 mm (90°), 7,43 mm (45°) e 9,57 mm (30°), assim como a 6 mm, 5,15 mm (90°), 7,18 mm (45°), e 8,9 mm (30°). Na região posterior, a 3 mm foi de 3,04 mm e a 6 mm, 1,85 mm. A espessura óssea é maior a 30° em comparação com as demais inclinações na região anterior (P=0,000); em 90°, a espessura óssea na região anterior é maior que na posterior, e diminui de 3 mm a 6 mm da sutura.
Conclui-se que a maior oferta de espessura óssea está localizada na região anterior, a 3 mm da sutura palatina mediana, e a 30°.
AO0051 - Apresentação Oral
Área: 4 - Odontopediatria

Protetores Bucais: Avaliação da contaminação microbiana, rugosidade superficial e eficácia da clorexidina como método de desinfecção
Ribeiro YJS, Delgado RZR, Palma-Dibb RG, Paula-Silva FWG, Feres M, Segato RAB, Faraoni JJ, Nelson-Filho P
Clinica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a contaminação microbiana de protetores bucais esportivos, a eficácia do spray de Gluconato de Clorexidina e seu efeito citotóxico contra bactérias cariogênicas. Vinte praticantes de artes marciais de 9 a 13 anos de idade foram instruídos a usar protetores bucais esportivos 3 dias por semana, durante 1 hora e, após o uso, os dispositivos foram pulverizados com água de torneira esterilizada(controle) ou gluconato de clorexidina a 0,12%(experimental). Após 2 semanas de uso, os protetores foram analisados por meio do ensaio MTT, Checkerboard DNA-DNA hybridzation e microscopia confocal a laser. Os dados foram analisados pelo teste de Wilcoxon, teste t e correlação de pearson, com nível de significância de 5%. Os protetores bucais do grupo controle apresentaram maior contaminação por micro-organismos cariogênicos do que no grupo experimental(p<0,005). A viabilidade celular bacteriana foi menor no grupo da clorexidina, enfatizando seu efeito citotóxico sobre os micro-organismos(p=0,0007).Além disso, foi evidenciado aumento da rugosidade final dos dispositivos em comparação à inicial(anterior ao uso), em ambos os grupos. Foi observada correlação moderada(r=0,59) entre a rugosidade de superfície e o número de micro-organismos cariogênicos no grupo controle.
Os protetores bucais esportivos apresentam intensa contaminação microbiana após seu uso, e o spray de clorexidina foi eficaz na redução dessa contaminação em crianças, sem alterar a rugosidade da superfície.
AO0052 - Apresentação Oral
Área: 4 - Ortodontia

Effect of bioelectrical stimulation on orthodontic tooth movement: Randomized clinical study
Barsi PC, Mathias-Santamaria IF, Zuppardo ML, Zaniboni E, Santamaria MP, Santamaria-Jr M
Pós Graduação - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

The study carried out an evaluation of low-intensity electric current action in the control of pain intensity and acceleration of tooth movement during orthodontic treatment. Blind randomized controlled clinical trial, with an allocation ratio of 1: 1, with 29 adult patients, of both sexes. Patients were matched by sex, age, degree of dental crowding and divided into a control group (n: 15) and a test group (n: 14). The sequence of orthodontic treatment was followed for 3 months with monthly wire changes (.012", .014", .016" Niti wire) and weekly bioelectrical stimulation (BES) in the experimental group (10μA/5min). Pain perception was assessed by the Visual Analog Pain Scale (VAS) at 0h, 24h, 48h and 72h after the installation of each orthodontic wire. The amount of tooth movement was measured by comparing the results obtained using Little's irregularity index. The space gain was significantly greater in the test group compared to the control group (p <0.05) after 2 and 3 months of evaluation. There was also a significant difference in the distribution of the severity of the Little Index between the control group and the test group and between the experimental times (p <0.05). In the .014" wire, the pain perceived by the test group was fewer (p <0.05) in the 24 hours and 48 hours in relation to the control group, as well as in the 24 hours after placing the .016" wire.
Bioelectrical stimulation (BES) has positive effects in accelerating orthodontic tooth movement and decreasing pain perception.
AO0053 - Apresentação Oral
Área: 4 - Odontopediatria

"Você está satisfeito com a sedação da sua criança?": sedação sob a ótica dos acompanhantes
Anabuki AA, Rodrigues VBM, Corrêa-Faria P, Costa LRRS
Prevenção e Reabilitação Oral - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O sucesso da sedação é avaliado por meio do comportamento da criança e da conclusão de procedimentos; pouca atenção é dada desfechos relatados pelos pacientes. O objetivo desta análise de desfecho secundário de um ensaio clínico (ClinicaTrials.gov NCT03290625) foi avaliar a satisfação do acompanhante com o tratamento sob sedação da sua criança. Participaram acompanhantes de 86 crianças com até 7 anos encaminhadas para tratamento sob sedação. Os participantes permaneceram com as crianças, sentados na cadeira odontológica, enquanto odontopediatras realizavam a técnica do tratamento restaurador atraumático nos dentes indicados. Conciliou-se a sedação às técnicas básicas de manejo do comportamento. Ao final, os participantes indicaram o quanto estavam satisfeitos com o tratamento em uma escala visual analógica (0: totalmente insatisfeito; 100: totalmente satisfeito) e registraram os pontos positivos e negativos. Os dados foram analisados descritivamente. A mediana da pontuação da satisfação foi 93,5 (percentil 25-75: 75-98). Pontos positivos foram descritos por 71 acompanhantes e incluíram: atenção e paciência da equipe com a criança e com o acompanhante; a criança ficar calma e permitir o tratamento; a rapidez e a qualidade do atendimento. Pontos negativos como jejum, comportamento negativo e realização de poucos procedimentos foram indicados em 13 casos.
Concluiu-se que, na maioria dos atendimentos, os participantes ficaram satisfeitos. A interação entre a criança, o acompanhante e a equipe foram importantes na satisfação com o tratamento.
(Apoio: CNPq  N° 28/2018  |  FAPEG  N° 07/2017)