RESUMOS APROVADOS

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PN0440 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Influência de diferentes marcas comerciais de EVA para protetores bucais personalizados na tensão e deformação geradas durante impacto
Firmiano TC, Pereira RD, Costa PVM, Cardoso LS, Oliveira AA, Veríssimo C
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar se diferentes marcas comerciais de EVA utilizadas para confecção de protetores bucais influenciam nas tensões e deformações geradas durante impacto simulado por elementos finitos tridimensional (3D). O módulo de elasticidade (E) do EVA (EssenceDental, Bioart, Proform, Polyshock, Compact EVA e Erkodent) foi calculado por meio de teste de tração uniaxial. Os valores foram analisados estatisticamente pelo teste de Kruskal-Wallis/Dunn's. Um modelo 3D da região anterior da maxila foi gerado no Rhinoceros 5.0. O protetor bucal foi criado com espessura de 3 mm. A malha volumétrica foi gerada no software Patran com elementos tetraédricos e exportada para o Marc/Mentat. Realizou-se análise dinâmica não-linear de impacto na qual um objeto rígido atingiu o incisivo central com velocidade de 10 m/s. As tensões (von Mises modificado) e deformações foram avaliadas. Houve diferença estatisticamente significante para os valores de (E) (p> .05). Os valores de mediana e intervalo interquartil foram: EssenceDental (38,1 - 2,8A), Bioart (34,9 - 1,7AB), Proform (20,8 - 1,6BC), Polyshock (18,6 - 1,7C), Compact EVA (17,4 - 0,7CD) e Erkodent (15 - 0,5D). As tensões e deformações geradas nos modelos com protetor bucal foram significativamente menores que no modelo sem protetor. Não houve diferença nas tensões e deformações geradas no esmalte e dentina com utilização dos protetores bucais de EVA de diferentes marcas comerciais.
Conclui-se que os protetores bucais, independentemen da marca comercial, reduziram as tensões e a deformações durante impacto.
(Apoio: CNPq  N° MCTIC/CNPq No 28/2018 - 420637/2018-4   |  CAPES)
PN0441 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Efeito da limpeza com ácido fosfórico e cuba ultrassônica de cerâmicas condicionadas
Araújo-Neto VG, Willers AE, Castro EF, Giannini M
Materiais Dentários - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a influência de protocolos de limpeza de cerâmicas CAD/CAM após condicionamento com ácido fluorídrico 5% (HF). As cerâmicas e seus respectivos tempos de condicionamento com HF (IPS Empress Esthetic/20s, Cerec Blocs/60s, Celtra Duo/20s e IPS e.max CAD/20s) receberam os seguintes tratamentos: 1- Controle/CON: jato de ar/água (JA); 2- AFU: JA + ácido fosfórico 37% (AF) por 1min + limpeza em cuba ultrassônica (CU) por 5min; 3- UL5: JA + CU por 5min; 4- UL1: JA + CU por 1min; 5- AF5: JA + AF por 5min e 6- AF1: JA + AF por 1min. As amostras receberam silano, adesivo e o cimento resinoso que foi fotoativado por 20s. As amostras foram armazenadas em água destilada a 37°C por 24h antes do teste de resistência de união (RU) por cisalhamento (n=10). Os dados foram analisados por ANOVA dois fatores e Tukey HSD post-hoc (α=0.05). O AF5 produziu maior RU para o IPS Empress Esthetic. Para Cerec Blocs não houve diferença estatística entre os tratamentos. Celtra Duo apresentou menor RU para o UL5 quando comparado aos CON, UL5, UL1 e AF1, mas sem diferença do AFU. O IPS e.max CAD tratado com AF5 apresentou maior RU que AFU, UL5, UL1 e AF1; mas sem diferença do CON. Os tratamentos CON, AFU, UL5 e AF1 não produziram diferenças entre as cerâmicas. O UL1 para o Celtra Duo produziu maior RU, não diferindo do IPS e.max CAD; enquanto que o AF5 resultou em maior RU para o Cerec Blocs, o qual não diferiu do Celtra Duo. Os tratamentos de limpeza podem aumentar, diminuir ou até não influenciar na RU e isso depende de cada cerâmica.
De modo geral, o tratamento AF5 resultou em maior RU para todas as cerâmicas testadas.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0442 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Opalescência e estabilidade de cor de resinas compostas - estudo longitudinal in vitro
Pepelascov DE, Castro-Hoshino LV, Herculano LS, Hirata R, Sato F, Medina Neto A, Cardoso LG, Terada RSS
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os objetivos deste trabalho foram avaliar a opalescência (OP) e a estabilidade de cor de resinas compostas (RC) durante 180 dias e comparar a OP de RC com a OP do esmalte humano. Foram testadas cores de esmalte acromático das RC Z350XT (3M), Empress Direct (Ivoclar/Vivadent), Enamel Plus HRI (Miscerium), Opallis e LLis (FGM). Foram confeccionados 9 espécimes (10.0x1.0mm) de cada RC, fotoativados por 40s (Radii Plus/SDI), e 20 espécimes de esmalte (5.0x0.3mm). Espectros de reflectância e transmitância (380-780nm) foram obtidos por espectrofotometria, com esfera integradora, iluminante D65, imediatamente após a confecção dos espécimes de RC e após 7, 30, 60, 120 e 180 dias de armazenagem em água destilada (20mL), em estufa 37ºC. Coordenadas de cor Lab foram utilizadas nos cálculos do parâmetro de OP e de diferença de cor CIELab e CIEDE2000. Os dados foram analisados estatisticamente. Todos os materiais testados mostraram aumento da OP com o passar do tempo. A OP do esmalte foi de 18.06±2.99 e algumas resinas apresentaram resultados superiores. Encontrou-se uma forte correlação entre coordenada b*T e OP com o passar do tempo. Enamel Plus foi o único material a não apresentar mudanças de cor durante todo o período, em ambas análises. Pelo CIELAB, Filtek Z350XT, AT e BT não apresentaram mudanças de cor.
Conclui-se que a OP da maioria dos materiais é variável durante o período de 180 dias e há diferença entre os valores de OP do esmalte e resinas compostas. Em geral, pequenas mudanças de cor foram observadas durante o período de avaliação, mas esta característica é material dependente.
(Apoio: CAPES  N° 40004015029P0)
PN0443 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Adesivos com monômero 10-mdp são clinicamente melhores em restaurações de lesões cervicais não cariosas? revisão sistemática e metanálise
Baia JCP, Oliveira RP, Silva TSP, Magno MB, Ribeiro MES, Maia LC, Loretto SC, Souza-Júnior MHSE
Laboratório de Materiais Dentários - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desta revisão sistemática (RS) e meta-análise (MA) foi determinar se os sistemas adesivos com o monômero funcional 10-MDP em sua fórmula demonstram melhor desempenho clínico em restaurações de lesões cervicais não-cariosas (LCNC) quando comparadas a sistemas sem esse componente. O número de registro PROSPERO da RS e MA é CRD42016050538, e a busca eletrônica foi realizada nas bases de dados: MEDLINE via PubMed, Cochrane Library, Scopus, Web of Science, OpenGrey, Clinical Trials, Current Controlled Trials e EU Clinical Trials Register, onde foram incluídos ensaios clínicos controlados randomizados - nos quais a eficácia dos sistemas adesivos autocondicionantes, com ou sem o 10-MDP para LCNC foram avaliadas. O risco de viés foi realizado de acordo com a ferramenta Cochrane Collaboration, e a classificação da qualidade da evidência através do método GRADE. Os dados foram agrupados, a heterogeneidade (I²) foi testada e, após a remoção das duplicatas, 4.208 manuscritos foram recuperados. Destes, 11 estudos foram incluídos na análise qualitativa (risco de viés), sendo 9 classificados como de baixo risco e 2 unclear. A análise GRADE detectou evidência de moderada a alta, então a MA foi realizada incluindo os 11 estudos. Não houve diferença estatística no desempenho clínico das restaurações realizadas com sistemas adesivos 'com ou sem 10-MDP', para todos os critérios avaliados (p = 0,05), com heterogeneidade variando de 0% a 53%.
Assim, a presença do monômero funcional 10-MDP não influenciou o desempenho clínico das restaurações realizadas em LCNC.
PN0444 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Resistência à flexão e módulo de elasticidade de materiais fluídos frente ao desafio erosivo
Santin DC, Jacomine JC, Fogaça LM, Honório HM, Wang L
Dentístia, Endodontia e Materiais Odonto - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A abordagem de lesões dentárias cervicais combinadas ao desgaste erosivo ainda é um desafio. Materiais com menor módulo de elasticidade (E) podem contribuir para o alívio de tensão na interface de união melhorando a adaptação. Este estudo in vitro avaliou a resistência à flexão de 3 pontos (RF) e o E de materiais fluídos com diferentes tecnologias frente a um desafio erosivo. Foram analisados: cimento de ionômero de vidro modificado por resina (GC Gold Label 2 - GL, controle), resinas compostas flow convencionais (Filtek Z350 XT Flow - FF; Beautifil Flow Plus F00 - BFP) e bulk-fill (Filtek Bulk Fill Flow - FBF; Beautifil Bulk Flowable- BBF). Os espécimes (12 ᵡ 2 ᵡ 2 mm) confeccionados foram divididos em (n = 10): controle (C) - à seco e erodido (ERO) - suco de laranja (3 ciclos/ 5min/ 5 dias). O ensaio mecânico foi realizado em máquina de ensaio universal após 24h e 5 dias. Os dados foram submetidos à análise estatística (ANOVA a 2 critérios e Tukey, 5%). Os resultados mostraram que todas as resinas apresentaram maior RF que GL na condição C (p<0,05). No grupo ERO, GL e BFP obtiveram valores igualmente inferiores aos demais, porém BFP foi o único material a ter RF reduzida após o desafio erosivo (p<0,05). O E dos materiais também foi afetado pela imersão em suco de laranja. Espécimes ERO apresentaram maiores valores (p<0,05). BFP, GL e FBF mostram menor E em relação a BBF (p<0,05).
Neste estudo, FF e BBF atingiram maior E independente da condição testada enquanto GL e FBF demonstraram melhor comportamento, podendo ser opções restauradoras frente ao desafio erosivo.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0445 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Influência da concentração de TiO2 no agente clareador e da aplicação de luz led poliwave na alteração de cor do esmalte
Antunes EVG, Turssi CP, Amaral FLB, França FMG, Kantovitz KR, Basting RT
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou os efeitos da incorporação de diferentes concentrações de dióxido de titânio (TiO2) quanto à efetividade de alteração de cor do esmalte associado ou não à luz LED poliwave. Ao peróxido de hidrogênio a 40% (Opalescence Boost/ Ultradent) foi incorporado ou não nanotubos de TiO2 (1, 5 ou 10%) em 3 sessões de 45 minutos cada com intervalo de 7 dias entre sessões, associando-se ou não luz LED poliwave (Valo Grand Cordless/ Ultradent). A luz foi aplicada em ciclos de ativação por 15 segundos, espera de 5 minutos, ativação de 15 segundos até completar 45 minutos. A cor de 80 terceiros molares separados em oito grupos (n=10) de acordo com a concentração de TiO2 e presença de luz foi avaliada de acordo com CIEL*a*b*, CIEDE2000, escala Vita e Whiteness Index (WI) nos tempos inicial, após 7, 14 dias de clareamento e após 7 dias de pós clareamento. Os modelos lineares generalizados mostraram que não houve diferença entre os grupos quanto ao escore pela escala Vita, L* e a* (p>0,05). Independentemente da ativação com luz: b* foi menor quando utilizado TiO2 a 5%, a partir de 7 dias de tratamento (p<0,05); WI foi maior quando utilizado TiO2 a 1% no tempo de 7 dias (p<0,05); WI foi maior quando utilizado TiO2 a 5% a partir de 14 dias de tratamento (p<0,05). Nos tempos de 14 dias de tratamento e 7 dias após o término do tratamento, ΔE foi maior quando realizada ativação com luz (p<0,05)
TiO2 a 5% no agente clareador potencializou o clareamento dental, mesmo sem aplicação de luz. Luz LED poliwave potencializou a alteração de cor, independentemente da presença de TiO2 no gel clareador
PN0446 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Influência do tempo de aplicação de sistemas adesivos autocondicionantes na resistência de união ao esmalte
Falcione DL, Pena CE, Turssi CP, França FMG, Amaral FLB, Basting RT
Dentística - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Comparou-se o efeito de diferentes tempos de aplicação do primer ácido/ adesivo ao esmalte quanto à resistência de união (RU) por microcisalhamento, modo de falha e micromorfologia da superfície. Noventa superfícies de esmalte planificadas foram obtidas de terceiros molares distribuídas aleatoriamente (n=10) entre os sistemas adesivos (Clearfil SE Bond/ Kuraray, FL-Bond II/ Shofu e Futurabond U/ Voco) e tempos de aplicação (recomendado pelo fabricante, dobro do tempo de aplicação e condicionamento seletivo). Cilindros de resina composta (GrandioSO Light Flow/ Voco) foram confeccionados para ensaios de RU e modo de falha. Micromorfologia da superfície (5000 x) permitiu avaliar o padrão de condicionamento. O modelo linear generalizado mostrou que a interação adesivo x tempo foi significativa (p=0,0011). FL-Bond II apresentou maior RU quando utilizado condicionamento ácido seletivo e menor quando utilizado de acordo com o fabricante (p<0,05), sem diferenças entre os tratamentos para outros adesivos (p=0,4035). Ao utilizar o dobro do tempo de aplicação ou condicionamento ácido seletivo, FL-Bond II apresentou maior RU que os demais adesivos (p=0,0001). Teste Exato de Fisher mostrou que não houve associação entre modo de falha com o sistema adesivo e tratamento do esmalte (p=0,1402). Houve maior desmineralização com o uso do condicionamento ácido prévio; o aumento do tempo de aplicação não promoveu maiores irregularidades.
Houve maior desmineralização com o uso do condicionamento ácido prévio; o aumento do tempo de aplicação não promoveu maiores irregularidades.
PN0447 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 22

Avaliação da adaptação marginal de técnicas restauradoras em esmalte e dentina submetidos à ciclagem erosiva e abrasiva
Yoshida ML, Maximiano V, Lopes RM, Silva CV, Aranha ACC
Dentística - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a adaptação marginal em cavidades simuladas de lesões cervicais não cariosas restauradas com diferentes materiais e técnicas restauradoras. Cavidades de Classe V foram preparadas na face vestibular de 80 incisivos bovinos, divididos randomicamente em 8 grupos (n=10). Metade dos espécimes foram submetidos à ciclagem erosiva e abrasiva. O procedimento restaurador foi realizado de acordo com os grupos: técnica direta com resina composta nanoparticulada em substrato não erodido (N-N) e erodido (N-E); técnica direta com resina composta bulk fill em substrato não erodido (B-N) e erodido (B-E); técnica direta-indireta com resina composta nanoparticulada em substrato não erodido (DI-N) e erodido (DI-E); técnica indireta com cerâmica reforçada por dissilicato de lítio em substrato não erodido (LD-N) e erodido (LD-E). Os espécimes foram analisados por Tomografia de Coerência Óptica (OCT) em % de fenda em 3 tempos. Os resultados foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, Friedman e post-hoc de Tukey (nível de significância de 5%). Na análise por OCT (tempo inicial), N-N e N-E apresentaram as menores % de fenda (em esmalte). Após a termociclagem, houve um aumento na % de fenda em todos os grupos, e N-N e B-N tiveram menores % de fenda (em esmalte). Após infiltração com nitrato de prata, o mesmo resultado se repetiu em dentina.
O melhor material e técnica restauradora não foi encontrado no substrato erodido, e no não erodido as técnicas diretas foram superiores às indiretas.
(Apoio: FAPESP  N° 2018/12928-1  |  CNPq  N° 170527/2018-2)